António Wagner Diniz

Estudou Canto no Conservatório Nacional de Lisboa com Joana Silva.

Aperfeiçoou-se em Lucerna e Paris com Elizabeth Grümmer e na Academia de Música de Basileia com Kurt Widmer.

Frequentou igualmente o Estúdio de Ópera do Teatro de Basileia e a Schola Cantorum Basiliensis, onde teve a oportunidade de trabalhar com Inge Borhk, Reri Grist e René Jacobs.

Presentemente, estudou com Vera Rosza em Londres.

Tem desempenhado vários papéis em diversas óperas na Suíça, Alemanha, Bélgica, Portugal e Extremo-Oriente, dirigidas por:

Tem colaborado regularmente nas actividades da:

  • Ópera Mobile de Basel

  • Teatro Municipal de Lausanne

  • Ópera de Biel

  • Teatro Nacional de São Carlos ( Street Scene, de Kurt Weill, em 1995)

  • Real Teatro de Queluz.

Tem colaborado com diversas orquestras estrangeiras e com as principais orquestras nacionais em obras de repertório tradicional, algumas das quais posteriormente gravadas para:

  • DRS (Rádio Suíça-Alemã)

  • RDP

  • RTP

  • Erato

  • Movieplay Classics

  • RCA Classics

  • Harmonia Mundi

  • Virgin Classics.

Tem trabalhado com os pianistas João Paulo Santos, Armando Vital e Nuno Vieira de Almeida.

Com este último tem-se apresentado em todo o País, Espanha, França, Bélgica e Itália.

Actuou nos Festivais de Locarno, La Granja, Barcelona, Ischia e da Flandres (Europália-91) e em quase todos os festivais portugueses.

Como membro da Internacional Opera Company de Londres efectuou várias digressões ao Extremo-Oriente em concertos e produções de opéra.

No âmbito da Lisboa-94 criou o protagonista da ópera " O Doido e a Morte" (Alexandre Delgado ), no Salão Nobre do Teatro Nacional de São Carlos.

Em 1995 apresentou-se em Bruxelas (Théâtre de la Monnaie) e em Berlim (Philharmonie), no "Orfeo" (Monteverdi), sob a direcção de René Jacobs.

No mesmo ano gravou um disco de Sousa Carvalho assinalando as comemorações do bicentenário do seu nascimento.

Em 1996, a par de inúmeros concertos com o Real Theatro de Queluz e com a Orquestra do Norte ( Requiem, de Mozart, e Il Barbiere di Siviglia, de Rossini ), participou na estreia da ópera Édipo, a Tragédia do Saber (António Pinho Vargas).

Apresentou igualmente o espectáculo Orientes Clássicos - Homenagem a Constança Capdeville (ACARTE).

Em 1997, para além de duas digressões ao Oriente, patrocinadas pela Fundação do mesmo nome, gravou mais um disco com os Segréis de Lisboa e estreou-se no papel de Escamillo, com a Orquestra do Norte, e no papel de Juiz Turpin, no musical Sweeney Todd, no Teatro D. Maria II, com encenação de João Lourenço e sob a direcção de João Paulo Santos.

No âmbito da Expo'98, produziu e interpretou o papel titular da ópera Don Giovanni, com um elenco exclusivamente português, e fez-se ouvir na primeira audição moderna de um Te Deum de Sousa Carvalho, dirigido por Ketil Haugsand, posteriormente gravado para a Harmonia Mundi.

Participou igualmente nas comemorações Weill-Lorca, no Festival de Música do Estoril e no musical Of Thee I Sing (Gershwin), no Festival Internacional de Música de Macau.

Em 1999 realizou diversos concertos com os Segréis de Lisboa , tendo um deles sido transmitido para a Euro-Rádio.

No Teatro Nacional de São Carlos, integrou o elenco de Orphée aus Enfers (Offenbach) e o de Die Zauberflöte (W.A. Mozart ).

(notas do programa lsb02_14set01)

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CONCERTOS

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